Toda empresa possui seu modo de funcionar, o que inclui suas próprias estratégias. A questão é que ter um modelo de organização empresarial bem definido ajuda a evitar problemas corriqueiros, como falhas de comunicação e dificuldades na execução do planejamento já previsto.
Em outras palavras, esse é um cuidado muito importante para manter a produtividade em alta e alcançar os resultados desejados. E você, entende desse assunto? Sabe como é possível se preparar para enfrentar esse tipo de desafio no mercado e ser um bom gestor? Acompanhe a leitura para ficar por dentro!
O que é organização empresarial?
O conceito de organização empresarial abrange tudo aquilo que acontece dentro da rotina de uma empresa, desde os detalhes até as ações mais complexas. Fazem parte da organização empresarial questões como a comunicação com o cliente, o desenvolvimento de um produto, a estratégia de marketing ou a programação de limpeza de cada setor — o que mostra o quão amplo é o conceito.
Na verdade, são inúmeras as possibilidades e elas variam de acordo com a realidade de cada instituição. Nesse contexto, a organização de todos esses processos é fundamental para que o funcionamento não seja prejudicado.
Ao mesmo tempo, toda empresa tem liberdade para escolher o seu modo de sistematização e operação, o que resulta em diferentes estruturas com o mesmo objetivo: atingir resultados cada vez melhores.
Quais são os tipos mais comuns de organizações empresariais?
Sabendo da autonomia para definir a sua própria organização, podemos encontrar no mercado tipos distintos — sendo alguns mais comuns que outros. Normalmente, eles estão ligados às especificidades de cada empresa ou gestão.
A seguir, veja alguns exemplos.
Organização linear
Esse é um modelo simples, adotado com frequência na fase inicial de uma empresa. Basicamente, a ideia consiste em um formato de pirâmide em que cada pessoa tem as suas responsabilidades e as posições seguem uma linha em sentido direto, indicando a hierarquia.
Os superiores coordenam aqueles que estão sob a sua supervisão e isso acontece em cada nível. A estrutura se assemelha um pouco à do exército, organização na qual existem diferentes graus de comando. No topo da pirâmide fica a direção, já que as decisões são centralizadas e a equipe geral não participa.
Organização por função
Nesse contexto, a empresa é divida pelas funções que são desempenhadas e cada setor forma um time responsável por aquela atividade ou entrega. O intuito é alocar os especialistas em seus grupos e permitir que eles tomem as decisões relativas às suas áreas, sem sofrer interferência das outras. Nesse modelo, gestor de Recursos Humanos não influencia o Marketing, por exemplo.
A independência dos setores pode ser vista como positiva ou negativa, pois a falta de integração também é capaz de causar dificuldades. Assim, uma excelente coordenação de todas as partes se torna essencial para que a empresa funcione de forma alinhada e da melhor maneira possível.
Organização linha-staff
Essa é uma proposta que une um pouco dos dois modelos anteriores com o objetivo de aproveitar o que cada um deles tem de melhor. Assim, cada setor da empresa funciona no esquema linear, mas há espaço para interação e aconselhamento entre eles (sem grandes interferências nas decisões).
Isto é, a especialização convive com a hierarquia que existe em cada parte e o todo é formado por essas duas perspectivas. Vale lembrar que esse é um sistema mais recente e comum em organizações mais modernas.
Quais são os maiores desafios da gestão empresarial no contexto corporativo?
Ainda que os modelos de organização sejam úteis para ajudar no funcionamento de uma empresa, não dá para desconsiderar o fato de que desafios sempre existem no contexto corporativo. A gestão é naturalmente uma tarefa desafiadora, assim como a competitividade e o dinamismo do mercado impõem suas condições. Por isso, a função do gestor é especial e estratégica para lidar tanto com as questões externas quanto com as internas.
No ambiente externo, as principais dificuldades estão relacionadas à necessidade de inovação constante, à dependência de fornecedores e terceiros, à globalização que aumenta a competição, além das interferências do cenário econômico ou político.
Por outro lado, o ambiente interno também apresenta suas demandas. Algumas delas são: gerenciar as incertezas, traçar estratégias efetivas, fortalecer a cultura do negócio, administrar conflitos, estimular a produtividade da equipe, investir em qualidade e corrigir erros rapidamente.
Enfim, a missão realmente não é tão fácil e imprevistos podem acontecer a todo momento — o que requer que todos os processos estejam organizados e alinhados para evitar maiores prejuízos.
Como a formação de Tecnologia em Gestão de Processos pode contribuir?
Ao conhecer melhor o tema de organização e gestão empresarial, torna-se claro que os gestores têm grandes responsabilidades. Logo, o seu preparo para ocupar esse cargo é imprescindível.
Pensando nisso, conversamos com a coordenadora do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas da UCEFF, Leossania Manfroi, para entender a importância da formação desse profissional.
Para ela, o principal foco no cenário atual é pensar nas pessoas e em como motivá-las. “O maior desafio é motivar as equipes e deixar a estratégia bem definida para que os colaboradores se juntem para buscar os resultados”. Ela destaca a habilidade da inteligência emocional para lidar com os fatores do mundo corporativo, como prazos, cobranças e eventuais problemas.
A partir disso, um dos grandes diferenciais do curso da UCEFF é conciliar o aprendizado das competências técnicas e das comportamentais — que são essenciais para a preparação de um bom gestor. As atividades práticas contribuem muito para esse desenvolvimento completo.
O curso tecnólogo de Processos Gerenciais é uma oportunidade que o aluno tem de adquirir essa qualificação em dois anos de estudo, garantindo um diploma que vai abrir portas no mercado de trabalho. O formato semipresencial oferece flexibilidade sem perder as vantagens da interação física dos encontros presenciais, que acontecem uma vez por semana.
Outra característica da graduação é ter uma aprendizagem baseada em projetos que seguem 4 pilares: Pesquisa de Oportunidades de Novos Negócios, Planejamento de Marketing, Plano Operacional, Análise e Viabilidade Financeira e Estratégica.
O intuito é que o aluno aprenda a planejar e gerenciar um negócio, colaborando para o seu sucesso. Para complementar os diferenciais, pode-se mencionar a vocação da UCEFF para o empreendedorismo e a reconhecida qualidade de ensino da instituição.
Por fim, o importante é ressaltar que a organização empresarial é um tema que não deve ser deixado de lado na formação de um gestor competente e atualizado em relação às demandas do mundo atual.
Se você tem interesse em ser esse tipo de profissional e construir uma carreira bem-sucedida, entre em contato conosco para conhecer os detalhes do nosso curso de Processos Gerenciais e agarrar essa oportunidade!