Como desenvolver habilidades para liderança e motivação?

18 minutos para ler

Alcançar um cargo de gestão dentro da companhia em que atua é o desejo de muitos indivíduos que querem enfrentar novos desafios, ter uma remuneração melhor e alavancar a carreira. Porém, para tornar esse objetivo uma realidade, muito esbarram com a dificuldade em assimilar a importância de duas palavras nessa trajetória profissional: liderança e motivação.

Isso acontece porque uma grande parcela ainda acredita que liderar é sinônimo de chefiar — o que, definitivamente, não é verdade — e desconhece o papel de motivar o próximo e se automotivar para desenvolver um espírito de liderança que o permita se destacar no mercado e ser reconhecido pelos seus feitos. Pensando nisso, preparamos um post especial para falar sobre o assunto e deixá-lo a par dele. Acompanhe!

Qual é a relação entre liderança e motivação?

Por estar em um papel de relevância e importância dentro da empresa, você, como líder, se torna responsável não só por si mesmo, como também por aqueles que fazem parte da sua equipe e obedecem às suas diretrizes.

Ou seja, você lida com o dobro de cobranças, precisa entregar as metas estipuladas pela diretoria, responde diretamente por todo e qualquer erro do setor e ainda deve coordenar várias pessoas, indicando desde atividades até projetos nos quais elas vão, ou não, participar e atuar.

Portanto, se você não é capaz de se automotivar, encontrar forças e estímulos para dar o seu melhor e se superar diariamente, dificilmente terá uma postura positiva, confiante e determinada em relação ao trabalho. Com isso, passará uma imagem de insegurança, fraqueza e medo aos seus subordinados — algo que, infelizmente, colocará o seu papel de gestor em cheque.

Por que as duas questões devem andar juntas?

Além do que citamos há pouco, é preciso ter em mente que liderança e motivação andam juntas e para ter uma será necessário investir na outra. O que explica isso é que a liderança é algo efêmero e depende não do cargo que você ocupa, mas da forma como você é visto pelos demais e se relaciona com eles — algo sobre o qual ainda vamos falar muito ao longo do texto.

Isto é, não é você que decide ser ou se intitula um líder. São os liderados que o elegem assim. Não é para menos que algumas pessoas, mesmo em situação inferior na hierarquia da empresa, são vistas como exemplos a serem seguidos e reproduzidos, enquanto vários supervisores, diretores e coordenadores não. O segredo para isso está justamente na forma de se comunicar e interagir com o próximo.

É que o ser humano gosta de estar perto e de se espelhar em pessoas que são humildes, esforçadas e, principalmente capazes de motivar a si mesmo e aos que estão ao redor delas ao darem o melhor, se reinventarem e não se deixarem abater com os percalços da vida.

Logo, quando veem essas mesmas pessoas crescerem na carreira e se tornarem chefes do setor ou até mesmo da organização, tendem automaticamente a se identificar com a história delas e a enxergar o espírito de liderança que precisam para também terem uma trajetória ascendente e de sucesso.

Quais são as características essenciais em um líder?

Agora que você já entende a relação entre liderança e motivação e, principalmente, porque estão intrinsecamente ligadas, é hora de falarmos sobre as características que todo líder deve ter e/ou desenvolver ao longo da jornada. A razão disso é simples: são elas que vão identificá-lo com alguém apto a liderar e não apenas chefiar pessoas e projetos. Portanto, fique atento à nossa seleção:

Amor incondicional pelo que faz

A primeira característica essencial de um líder é, sem dúvidas, ter amor incondicional pelo que faz. Isso porque você está em um cargo superior, sendo responsável pelo andamento de um setor, tem várias metas a bater e por diversas vezes mais responsabilidades do que teria caso fosse um analista ou um especialista, por exemplo.

Logo, se você não se identifica com o que faz nem se sente realizado com a profissão que escolheu, automaticamente isso vai se refletir no seu trabalho, manchar a sua trajetória profissional e torná-lo um exemplo negativo na organização. Dessa forma, os funcionários não o respeitarão, valorizarão ou sequer terão admiração.

Perfil descentralizador

Ao alcançar a liderança de um setor, o profissional não deve encarar essa nova jornada como o momento de mostrar proatividade e, assim, centralizar todos os trabalhos em andamento do setor como se a presença dos outros colaboradores fosse irrelevante. Tenha em mente que essa concepção é equivocada e em nada tem a ver com ser líder.

Ao contrário, liderar é ter um perfil descentralizador. Ou seja, confiar nos demais e dar espaço para que eles tenham a oportunidade de realizar as próprias funções, mostrar as habilidades que têm e conquistar as próprias vitórias. Tudo isso, é claro, sempre contando com o seu suporte, orientação e apoio quando necessário.

Capacidade de gerenciar conflitos

O líder é alguém constantemente atento ao entrosamento dos membros do setor e capaz de identificar com rapidez os conflitos internos que estão afetando não só o clima organizacional, mas, acima de tudo, a qualidade do trabalho deles. Afinal, é difícil alcançar bons resultados quando a coesão e a harmonia da equipe são inexistentes.

É por isso que o líder sabe como agir para limitar desavenças, disputas e desencontro de informações e, em especial, propor soluções que restabeleçam o diálogo e a boa convivência no ambiente em que todos devem atuar e cooperar mutuamente.

Organização para gerir diferentes projetos

Assumir um cargo de liderança exige foco, concentração e máxima capacidade de lidar com diferentes cenários de trabalho ao mesmo tempo. Isso porque você estará a frente de múltiplos projetos, supervisionando e indicando melhorias para cada um mesmo quando não atuar diretamente no desenvolvimento deles.

Logo, sem organização — e porque não dizer até mesmo certo metodismo no dia a dia — será inviável gerir tantas informações e conseguir coordená-las como, de fato, precisam, o que pode gerar problemas para o setor, causar rupturas na união da equipe e, inclusive, trazer prejuízos para a organização.

Tomada de decisões visionárias

Além de ser organizado e capaz de lidar com diferentes projetos simultaneamente, um líder está sempre um passo à frente vislumbrando maneiras de aperfeiçoar o trabalho e alcançar resultados cada vez mais expressivos. Não é para menos que ele toma decisões visionárias e que nem sempre trazem efeitos imediatos, mas sim em longo prazo.

Além disso, ele é alguém que encara os riscos e até mesmo os problemas que surgem no exercício da profissão como uma oportunidade de crescer e fazer acontecer.

Maturidade emocional

A maturidade emocional é mais uma característica essencial para um líder. Ela é útil, por exemplo, pois o ajuda a reconhecer quais são os próprios limites, a não se deixar abater e desestimular por conta de problemas ou fases complicadas no trabalho e a não misturar a vida pessoal com a profissional.

Com isso, ele potencializa a capacidade de concentração e foco e desenvolve o psicológico para enfrentar situações positivas e negativas sem se deixar levar pela euforia ou descontentamento da ocasião.

Postura resiliente

Além da maturidade emocional, é preciso também ter uma postura resiliente no trabalho. O que explica isso é o fato de que nem sempre as coisas vão sair como programadas por você. Algumas, inclusive, podem ser o oposto do que esperava. Haverá erros, perdas e derrotas, pois você é humano e está suscetível a tudo isso.

Logo, saber lidar com esses cenários adversos reavaliando as próprias falhas e aprendendo com elas para corrigir os pontos fracos que tem é de suma importância. Só assim é possível se aperfeiçoar e servir de inspiração de conduta para os demais que trabalham ao seu lado.

Oratória eficaz

Um líder sem oratória — e não, não estamos falando de vocabulário rebuscado, mas sim de potencial de se comunicar — dificilmente terá capacidade de gerenciar um setor eficientemente. Afinal, comunicação é a chave para qualquer negócio, não é verdade?

Portanto, é preciso se fazer entender, saber se expressar verbal e fisicamente, dominar termos técnicos da área de atuação, expor ideias de forma clara e coesa e conseguir transmitir conceitos e teorias para diferentes perfis de públicos de maneira rápida e simples. Sem isso, você terá dificuldade de comandar reuniões do setor, conferências com parceiros e fornecedores, apresentações de metas para superiores etc.

Vontade contínua de se atualizar

Outra característica de quem tem vocação para liderar e que não poderia faltar neste post é a vontade contínua de se atualizar e expandir os próprios horizontes. Não é para menos que esses profissionais buscam participar regularmente de workshops, treinamentos, congressos e feiras para conhecer as novidades e apostas do mercado e entender como ele se comportará no futuro, especialmente em tempos de recessão.

Além disso, eles nunca deixam de estudar e angariar conhecimento teórico e prático. Por essa razão, fazem cursos que permitem que eles aperfeiçoem as competências que já têm e, de quebra, desenvolvam novas habilidades.

Afinidade com tecnologias

Em um mercado em que as empresas estão conectadas 24 horas e sempre em busca de soluções para otimizar os processos internos, a distribuição de produtos e/ou serviços e as estratégias de construção e solidificação de imagem junto ao público, é crucial ter afinidade com as ferramentas existentes. Porém, não só isso.

É necessário também ter interesse e curiosidade em conhecer novas tecnologias, experimentá-las com antecedência e, dependendo do caso, investir nelas de forma pioneira. Afinal, independentemente do ramo em que você atua, elas podem ser o grande diferencial para um trabalho mais dinâmico, rápido e desburocratizado, o que beneficia não só a companhia, mas principalmente os clientes.

Fluência em outros idiomas

Outro aspecto bastante atual do mercado é que ele é globalizado e a cada dia conta com menos fronteiras culturais e geográficas para a realização de negócios, parcerias e expansões comerciais. Com isso, um líder não pode ficar estagnado e impedido de assumir projetos internacionais por não ter fluência em outros idiomas.

Portanto, desde já comece a investir no aprendizado de outras línguas para, assim, ampliar o seu repertório e a sua bagagem cultural. Vale ressaltar que não falamos uma segunda língua, mas sim outras, no plural, justamente pelo fato do inglês ser requisito básico para grandes cargos gerenciais.

Ou seja, o seu diferencial vai ser dominar idiomas diferentes, menos visados e complexos, como o alemão, o mandarim, o japonês, o francês etc.

Empatia com o próximo

É indispensável ter clareza e discernimento ao assumir um cargo de liderança para entender que ocupar esse papel não significa, nem mesmo metaforicamente, se converter em um carrasco dos subordinados. O líder não encara aqueles que fazem parte da equipe como inimigos, mas sim como amigos, construindo e solidificando as relações interpessoais.

Para tanto, ele faz uso de uma característica muito importante: a empatia. A capacidade de se colocar no lugar do outro e entender quando ele está com problemas pessoais que interferem na produtividade e engajamento com o trabalho, apresenta certa dificuldade com determinada atividade ou não tem experiência com uma ou outra função. A partir daí, é possível pensar em soluções que ajudam ao empregado e não afetam a empresa.

Interesse pelo desenvolvimento dos subordinados

Por fim, mas não menos importante: um líder de verdade é aquele que não está focado apenas no próprio crescimento profissional, mas também pensa e se interessa constantemente pelo desenvolvimento dos seus subordinados.

Na prática, isso significa que ele incentiva os trabalhadores a atualizar os conhecimentos, a começar (ou concluir) uma formação acadêmica e a expandir o conhecimento sobre as tendências do mercado na área em que atuam.

Alguns, inclusive, vão além e ainda buscam apoio e financiamento da empresa para o custeio de participação dos membros do setor em eventos, palestras, seminários e congressos com esse objetivo.

Por que a motivação é tão relevante nas organizações?

A motivação no ambiente de trabalho, seja ela aplicada a si mesmo, seja ela aplicada à equipe, tem um efeito dominó capaz de contribuir positivamente não só com a performance e a saúde mental do profissional, como também com o sucesso da organização. Para comprovar isso, reunimos algumas das principais razões pela qual ela é indispensável dentro de qualquer empresa. Confira:

Evita o desgaste psicoemocional do colaborador

A primeira das razões é bastante simples: ela tem a capacidade de evitar o desgaste psicoemocional do profissional. Afinal, nada mais grave do que um indivíduo estagnado e improdutivo porque está abalado emocionalmente e fadigado mentalmente.

Não é para menos que devido às crescentes pressões e cobranças e um cenário hostil e competitivo no ambiente de trabalho de diversas companhias, muitos colaboradores desenvolvem quadros crônicos de estresse, ansiedade e, inclusive, depressão.

Para se ter ideia, segundo nota da Secretaria da Previdência, os episódios depressivos e os transtornos ansiosos já figuram entre as 15 principais doenças que mais afastam trabalhadores. Por essa razão, é crucial desenvolver uma abordagem humanizada e motivadora no seio da organização, pois, assim, os funcionários se sentem respeitados, encorajados e valorizados.

Contribui para melhorar o clima do ambiente de trabalho

Com a adoção da abordagem que mencionamos há pouco, o lado psicoemocional dos profissionais é trabalhado e estimulado corretamente. Com isso, eles passam a ver a empresa não como um ambiente hostil e negativo, mas sim como um local no qual se sentem acolhidos, verdadeiramente estimados e realizados pessoalmente.

Como consequência, eles desenvolvem uma relação melhor com os colegas, passam a reproduzir os valores da companhia e criam (e fortalecem diariamente) um clima organizacional no qual se ajudam mutuamente e entendem que as conquistas e vitórias de um também são as conquistas e vitórias de todos.

Aumenta a produtividade do profissional

No início do tópico, mencionamos que a motivação aplicada na organização tem efeito dominó — e não é exagero essa afirmação. Prova disso é que colaboradores emocionalmente estáveis e inseridos em clima organizacional positivo, alegre e convidativo se dedicam mais nas funções, são mais proativos e produzem mais.

Ou seja, a performance deles é potencializada e constantemente aperfeiçoada, pois os próprios colaboradores enxergam a companhia como um espaço no qual podem ter um plano de carreira e podem crescer profissionalmente integrados em um time unido e coeso.

Gera resultados positivos para a empresa

A combinação entre profissionais que estão emocionalmente bem, produzindo de acordo com a demanda repassada/exigida e integrados aos colegas da equipe não acaba em outra coisa que não seja um resultado positivo para a empresa. Ou seja, metaforicamente falando, a motivação funciona como o óleo necessário para que as engrenagens internas da companhia funcionem sem dificuldades e em perfeita harmonia.

Com isso, as metas estabelecidas são alcançadas, o número de vendas aumenta, a média de lucro sobe e, de quebra, a organização conquista prêmios pelo:

  • desempenho frente ao cenário econômico, como o Melhores & Maiores;

  • atendimento prestado ao cliente, como o Prêmio ÉPOCA Reclame Aqui;

  • ambiente de trabalho humanizado, como o Great Place To Work.

Como desenvolver as duas questões juntas?

No nosso quinto e último tópico, reunimos algumas dicas práticas e extremamente úteis para ajudá-lo a desenvolver simultaneamente liberdade e motivação tanto antes quanto depois de assumir a tão desejada posição de gerência dentro da empresa. Afinal, essa é uma missão que requer prática, e nada melhor do que a vivência do cargo para trazer esse aprendizado. Por isso, confira atentamente quais são elas:

Entenda e crie laços com a equipe com quem trabalha

Antes de pleitear e concorrer a uma vaga de gestão, faça bom proveito do seu tempo como membro do escopo organizacional — isto é, quando não ainda está hierarquicamente superior aos outros, mas sim em posição semelhante — para conhecer e entender as pessoas que trabalham no seu setor. Dessa forma, será mais fácil gerar conexão com elas, estabelecer laços e criar relacionamentos interpessoais sólidos.

Esse é um passo crucial, pois quando os demais não o respeitam, não o encaram como um colega/parceiro ou sequer têm empatia por você, dificilmente reconhecerão a sua autoridade como líder. Daí passarão a contestá-lo, a desobedecê-lo e, inclusive, a criar barreiras para toda e qualquer decisão tomada por si.

Ou seja, essa situação só tende a piorar e o seu nível de automotivação cai à medida que ela cresce, o que gera um círculo vicioso de queda no rendimento do seu potencial de liderança e no aumento das investidas daqueles que deveriam ser seus aliados, mas se portam como seus opositores.

Capacite-se de maneira formal

Uma segunda dica é se capacitar, investindo no próprio aprendizado e no ganho de conhecimento sobre a sua profissão, a área de atuação que escolheu e o mercado.

Para tanto, não há nada mais indicado do que dar continuidade à formação acadêmica e realizar uma pós-graduação para se especializar — como é o caso da especialização — e ter uma compreensão mais ampla dos processos gerenciais e da tomada de decisões dentro de uma organização — como é o caso do MBA.

Vale mencionar que esse último curso ainda o qualifica para atuar diretamente com a administração de setores de forma estratégica e consonante com as melhores práticas de gestão do meio corporativo — algo que é fundamental para quem deseja ter um perfil de liderança eficaz e reconhecido tanto por supervisores quanto por subordinados.

Construa um plano de ação eficiente

Ao se tornar líder, busque atuar, seja na coordenação de projetos, seja na supervisão do capital humano, de forma esquematizada. Por isso, faça um cronograma de ações que deseja implementar para melhor o clima organizacional, a produtividade e o desempenho geral (como reformulação na divisão de tarefas, adoção de novas métricas e aquisição de material e equipamento eletrônico) e promova debates em cima dele.

Como? Simples: realize reuniões de alinhamento com a equipe para que ela fique a par do que você, enquanto gestor, deseja realizar. Inclusive, essa será uma ótima oportunidade para mostrar que deseja a participação ativa de todos os funcionários e que busca ter um tratamento horizontal com eles, não verticalizado — em que o chefe apenas dita ordens e os empregados obedecem.

Acompanhe os resultados por meio de feedbacks

Para concluir, acompanhe os resultados das suas ações no ambiente de trabalho por meio de feedbacks. Afinal, ninguém melhor do que as pessoas que trabalham ao seu lado para apontar as mudanças positivas que você implementou ao assumir o cargo de gestor e o que ainda pode (e deve) ser melhorado.

Para tanto, é importante mostrar que esse canal de diálogo é feito com base em críticas construtivas e que funciona como uma mão de via dupla com o objetivo de melhorar o desempenho e a conduta profissional de todos, tanto do lado dos seus subordinados quanto do seu. Portanto, eles não precisam se sentir acanhados ou receosos de expor a opinião e tecer comentários, pois não sofrerão retaliações.

Como você leu, quem busca ocupar cargos gerenciais e se destacar nessa posição precisa entender que espírito de liderança e motivação andam lado a lado. Portanto, para desenvolver o primeiro é necessário se aprofundar no segundo, adotando com afinco a (auto)motivação como palavra de ordem no dia a dia. Do contrário, sem o fomento necessário, essa transição na sua vida profissional pode ficar aquém do desejado, impedindo que você alcance o sucesso e a eficácia que espera na posição tão almejada.

E já que falamos sobre se capacitar continuamente, aproveite para conferir por que investir na graduação em Processos Gerenciais da UCEFF!

 

Posts relacionados

Deixe um comentário

Share This